Rio Carnaval 2022: Sapucaí vai obrigar “passaporte da vacina” para foliões e trabalhadores

 


O Cancelamento das festas de Réveillon em todo o Brasil acendeu o sinal amarelo para a celebração mais popular do Brasil: o Carnaval.

Com o surgimento da variante Ômicron, que levou vários países do continente africano e da Europa a retomarem medidas mais drásticas de isolamento, a viabilidade do Carnaval entrou em questão.

Porém, com o objetivo de que as celebrações carnavalescas aconteçam, as escolas de samba, que estão com frisas e camarotes esgotados e metade dos ingressos para as arquibancadas da Sapucaí vendidas anunciaram medidas sanitárias que serão obrigadas aos foliões, trabalhadores e para quem vai desfilar.

Todas as pessoas que vão desfilar, assistir aos desfiles ou trabalhar nas escolas terão de apresentar o passaporte vacinal, e o público será obrigado a usar máscara.

O presidente da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa), Jorge Perlingeiro, declarou ao O Globo que o ritmo de trabalho das escolas não muda e que elas estão sendo notificadas sobre as regras sanitárias.

“É um evento fechado e particular. Todos que entrarem na Sapucaí vão estar vacinados. Isso vale, inclusive, para os componentes. Ao pegarem as fantasias, eles terão que mostrar o seu atestado de vacinação, se não, não vão desfilar. Estamos pedindo que essa medida também seja tomada nas quadras em todos os ensaios até o carnaval. Com isso, a gente quer dar tranquilidade aos que vão participar do espetáculo, assim como colaborar com aqueles que lá estarão para garantir sua segurança”, disse Perlingeiro.


Sapucaí adotará modelo da F1 para controlar acesso

Para garantir que as cerca de 70 mil pessoas que devem ir à Sapucaí para assistir aos desfiles, a Liesa vai adotar o modelo de controle sanitário utilizado pelo Grande Prêmio de Fórmula I em São Paulo.

No evento automotivo, os participantes tiveram de se cadastrar em uma plataforma desenvolvida pela startup franco-brasileira Mooh!Tech.


Carnaval de rua

Se as festas de carnaval realizadas em ambientes fechados permitem a aplicação de métodos sanitários de controle, o mesmo não se pode dizer dos blocos de rua. Essa é a preocupação de João Gabbardo, coordenador executivo do Comitê Científico de São Paulo.

Em entrevista à CNN, Gabbardo afirmou que ainda é cedo para se tomar uma decisão sobre o carnaval, mas, reconhece que os blocos de ruas são um problema.

Os problemas são os blocos de rua. Não temos como saber se [as pessoas] estão vacinadas ou não, é uma aglomeração imensa, um cenário quase impossível de controlar”, analisou Gabbardo.

Sobre os desfiles das escolas de samba no Sambódromo, Gabbardo anunciou medidas semelhantes às que serão tomadas no Rio de Janeiro.

“Nos desfiles das escolas de samba, o ambiente é relativamente controlado, podemos exigir vacinação para quem quiser assistir o Carnaval. A gente pode manter a máscara. Só vacinados desfilam e com PCR negativo”, disse Gabbardo.



Fonte da informação: Internet (https://revistaforum.com.br/noticias/carnaval-sapucai-passaporte-vacina)
Imagem: reprodução da internet

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